sábado, 8 de maio de 2010

Cereja.

Neste mundo quadrado
descobri uma cereja, deliciosa cereja!
Unha e carne, instrumento de desejo ...
Quase termino a rotina em pânico. Cruzes!

Cereja, minha ambição.
Calda nutrida, paisagem antiga.
Partes recentes da modernidade.
Sentimento, porra!

Existiria malícia?
Influência aguda?
Nesta calda já me afoguei, sabia?
Paciência, senhor moço!

Termino a quaresma como ânsia quadrada.
Sentado nas cores da cereja.
Me abandono,
Te procuro!

Fabiano Miranda.

2 comentários:

Lelê Aracil disse...

Bom ter vc de volta!!!! Bem vindo!
Saudade!

Anônimo disse...

Saudade dessa inspiração...